Oh Arsénio...

Para aqueles que já não se lembram e que como Wenger se indignaram com o segundo golo de ontem, cá fica uma prova inequívoca da memória curta que como sempre vive no futebol, cortesia do MaisFutebol:





É tramado, não é, Arsénio? Em bom português, devo-te dizer, quem tem telhados de vidro não pode arremessar mísseis balísticos às janelas dos outros. Alimpa-te a este guardanapo.

4 comments:

Anónimo disse...

ó Jorge, já tiravas o Fucile do "Em baixo"

Ricardo Ferreira disse...

Também é mau... mas é diferente! Neste não vimos o árbitro a ir buscar a bola ao guarda-redes e a entregar rapidamente ao adversário num livre a 5 metros da baliza onde nem houve hipótese de fazer uma barreira. A decisão do árbitro é da pior que já vi... mas ainda bem! A acontecer que aconteça para um clube português...

José Luís Carriço disse...

E então eu acho que este lance é pior do que o de ontem, ou por outra, este lance é polémico, o de ontem não. É que neste caso, está-se a formar uma barreira e o árbitro deveria de impor que se esperasse até que estivessem todos os Bricks in the Wall, ao invés até parece que é o próprio árbitro a aconselhar o Henry a despachar-se. Deduzi isto porque se vê o Gudjohnsen em desespero a avisar o GR do que se iria passar.

O de ontem, é um livre indirecto, e que ainda por cima passou pela prova do algodão: é que se o Jorge Encornado diz que o FCP não foi beneficiado... é porque não foi! Ou então... teoria da conspiração (já que esta semana fez o comentário que fez no penalty não marcado sobre o Ruben Micael, invocando o que foi marcado contra o Braga): será que o homem se está a fazer ao lugar que em tempos foi do António Garrido?

Por outro lado, se há quem não tenha autoridade moral para criticar este árbitro, sont les français, c'est vrai monsieurs Wenger, Clichy, Sagna, et all?

Força nas canetas para o Emirates! Suspeito que o professor vai fazer história, ao ser o primeiro a vencer na terra dos Bifes (não esqueçamos que ele é da terra da... Posta Mirandesa!!!)

Jorge disse...

ah, a bela França e as suas influências na arbitragem...se bem que neste caso acabou por sair o tiro pela proverbial culatra. "Bricks in the Wall" foi mais um grande momento metafórico, Zé, genial!!!

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