Domingos Amaral é um cronista com créditos na nossa praça. Não sei bem em que ditosa praça será, mas aponto para aquela que fica perto do Sr. do Padrão, ao fundo da rua que contém a maior percentagem de senhoras da noite na cidade do Porto. Por vezes, enquanto folheio virtualmente as páginas das nossas garbosas e delicadas publicações desportivas diárias, passando pelo Record acabo quase sempre por dar de caras com textos deste fulano, bem como a pueril verborreia da Marta Rebelo, que como sabem tem um lugar especial no meu coração, ou até as tiradas quase perfeitas de Miguel Góis, um dos subalternizados membros d'os Gatos.
A última fornada de estupidez dourada a vigilantismo surge na forma deste artigo. Ninguém pode condenar o filho do pai gordo na crítica veemente dos retardados que atiraram bolas de golfe a quem quer que seja, ao Roberto, aos adeptos contrários, à polícia, à própria galinha. Fá-lo muito bem e tem toda a razão. Mas causa-me sempre alguma perplexidade quando as críticas são provenientes de um rapaz que, albergado na lamúria da sua própria pseudo-inocência, se limita a vomitar ódio e a alfinetar...perdão, a fueirar com cada palavra o inimigo fidagal que decidiu escolher. A somar a isso temos o desprezo no trato com termos como "Estádio do Freixo", as insinuações quanto à seriedade (ou não) do "órgão manso, cobarde, e nas mãos do FC Porto" ou a simples arrogância do "From:" e "To:".
É este tipo de parvoíce deliberada, de auto-proclamados detentores da verdade e infelizmente formadores de opinião alheia, que temos de suportar, contrariar e combater. Em termos aceitáveis, que se fôr para partir para a violência acabamos por cair no jogo deles.
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Os (vis) cronistas da nossa praça: Domingos Amaral
às 22:50 Pontapeado por Jorge
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