Numa rápida visita pelos números "28" que já passaram pelos nossos diversos plantéis, temos três nomes que saltam à vista:
- Mielcarski (1996/1997)
- Peixe (1997/1998)
- Quinzinho (1998/1999)
- Clayton (1999/2000 até 2002/2003)
- Adriano (2005/2006 até 2007/2008)
- Cissokho (2008/2009)
Numa pequena curiosidade, todos foram comprados a equipas portuguesas, tendo os dois brasileiros vindo das ilhas (Clayton do Santa Clara e Adriano do mesmo Nacional de onde agora vem Ruben Micael) e Cissokho do Setúbal. Com graus variáveis de sucesso com a nossa camisola, desde a evolução meteórica de Aly às danças do angolano, das entradas assassinas de Peixe ao eclipse de Adriano, das lesões do polaco ao golo de calcanhar de Clayton ao Denizlispor (que juntamente com um golo ao Hertha na Alemanha foram talvez os grandes highlights da sua passagem longa demais pela Invicta), não se pode dizer que seja uma camisola que "pese". Terá mais influência, concerteza, a fé que os adeptos depositam nele para poder ser um prenúncio de mudança, uma injecção de vida nova numa equipa que anda tristonha.
Bem-vindo, Ruben!
4 comments:
Obrigado por esta informação, que augura algo de bom, pois todos os números 28 aqui referidos foram jogadores que apreciei bastante.
Apenas uma pequena correcção. O Adriano não veio do Nacional para o FC Porto. Ele estava já no Brasil, no Cruzeiro,e foi emprestado ao FC Porto com opção de compra, que mais tarde foi exercida. Se bem me recordo, apenas uma pequena parte do seu passe era ainda pertença do Nacional, que não teve uma palavra a dizer na transferência.
Cumprimentos
obrigado pela correcção. isto de fazer posts antes das 11h às vezes dá nisto ;)
O grande Deco não chegou a ostentar esta camisola?
quase...o Deco foi o 29 em 1999/2000, e depois mudou para o número 10 que usou até sair do FCP.
quem sabe se não se começa uma nova dinastia com o 28? :)
Enviar um comentário