Só assim como quem não quer a coisa, dêem um salto ao blog do Eugénio Queirós no Record, chamado Bola na Área.
E leiam. Pode ser que fiquem com uma ideia um pouco mais...abrangente do processo Apito Dourado, que se calhar tem uma paleta de cores mais diversa.
Just sayin'.
Eugénio Queirós e o Apito Dourado
às 23:05 Pontapeado por JorgeMarcadores: eugénio queirós
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4 comments:
Caro Jorge,
Como soi dizer-se,putas arrependidas.
Sempre foram coniventes com o clube do regime,não deu resultado e agora viram a casaca.
Já é tarde,deviam falar na hora em que fomos atacados cobardemente.
Agora dispenso esse tipo de arrependido,é apenas a minha opinião.
Honestamente o que acho que se está a passar é o seguinte:
- o EQ foi destacado para o processo, e encheu pelos ouvidos. Contudo foi dos poucos que seguiu permanentemente todo o processo, audições, sub-porocessos, inconsistências, livros e filmes...
- depois de tudo visto, começa agora assentar ideias, e está a largar umas escutas que ele acha relevante...
Continua puta, e até acho que nem mostra arrependimento, mas pelo menos está a dar algum eco para "tentar" calar a demagogia...
Só julgo isto interessante para o portistmo estar todo informado, e não ter que aturar calado as acusações e demagogias da lampionagem....
touché, meus amigos :)
A mim parece-me que tudo que já se devia saber e ainda não saiu para a comunicação social sobre o kadafhi dos pneus e seus correlegionários estava para sair aquando das ultimas eleições do benfica mas depois houve uma espécie de acordo entre ele e os seus adversários internos e juntaram esforços para reforçarem o poder do clube. Acho até que o titulo alcançado com todas as vicissitudes ocorridas, na época passada foi o espelho dessa mesma estratégia. Contudo a estratégia seria algo supostamente mais duradouro. Lembra-mo-nos todos do tal almejado "novo clico" de vitórias do clube "mais maior" que a religião católica(LOL). Mas... azar, o ciclo abriu-se e fechou-se logo a seguir e os tais que tinham "armas de destruição massiva" contra o Kadafhi, perceberam que ele não vale mesmo nada como dirigente desportivo e financeiro e já não querendo dar-lhe mais oportunidades vão retomar a "campanha de guerrilha" iniciada há uns tempos atrás. Quem não se lembra de certas capas do falecido 24 horas e do correio da manha e mesmo do a borla e do rascord a darem porrada na direcção benfiquista e até da sic a dar as noticias detalhadas sobre as escutas do Kadafhi a escolher árbitros e outra sobre o encobrimento e apoio dado aos nn bois. Vão agora acabar o que tinha ficado em stand by.
Por isso não me admira nada que agora saiam noticias como a deste post mais a tal das buscas às casas do Kadafhi dos pneus e mais o resto que vai aparecer daqui para a frente.
Não há resultados desportivos, nem o tão desejado novo ciclo de vitórias e então outros querem a mama do poder vermelho português. Não confundir com o comunismo.
O lugar de presidente do clube mais representativo de um certo bairro de lisboa é muito apetecido e quem o alcança goza de impunidade geral até ao ponto em que perde o "estado de graça" e aí... bem aí é uma pena o que acontece pois se até for preciso lincham o tipo que lá estiver, sem dó nem piedade, por muito bom que ele seja... para os adversários. E depois do Vale Tudo este foi para mim e com certeza para muitos Portistas, um dos melhores presidentes de sempre do tal clube de um bairro de lisboa. Para ser mais perfeito só lhe faltava ser sócio do clube contra o qual ele mais vocifera.
Até quase que podia apostar que dentro de alguns meses, não sei se muitos se poucos, há-de depender da "velocidade de afundamento" dos resultados desportivos, estarão os adeptos desse mesmo clube a dizerem deste presidente o que disseram do outro que agora é "vizinho" da rainha de Inglaterra.
É uma questão de tempo.
E depois, quando isso acontecer, muito me vou rir das desculpas que vão ser ditas pelos adeptos do mais maior clube da via láctea para o terem apoiado de olhos fechados e de terem "rezado" pela cartilha fornecido por ele e pelos seus apaniguados este tempo todo.
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